As aceleradas mudanças no meio ambiente têm desafiado as estruturas tradicionais dos governos. A governança ambiental esteve, durante muito tempo, vinculada quase que exclusivamente à figura do Estado. O governo era o principal ente institucional, no nível operacional e das escolhas coletivas, responsável por mediar as relações entre a sociedade e o meio ambiente. No entanto, diante do crescente número de problemas em que o governo não tem se mostrado efetivo, como o aquecimento global, a perda de biodiversidade e a poluição de grandes corpos de água, cada vez mais as entidades do setor privado tem percebido o seu necessário poder de atuação e de mudança para práticas mais sustentáveis.
Sobre esse movimento existe um termo: o acrônimo “ESG”, do inglês, Environmental, Social and Governance, cunhado em 2004, que se refere a uma grande tendência e uma necessária resposta das empresas frente aos desafios da sociedade contemporânea. É uma sigla que diz respeito à integração da geração de valor econômico aliado à preocupação com as questões ambientais, sociais e de governança corporativa.
Em inglês, a sigla reúne três pilares desse movimento: o Meio Ambiente (environmental), o Social e a Governança (governance). Esses pilares são utilizados como critérios para entender se uma empresa possui sustentabilidade empresarial, ampliando a perspectiva de análise do negócio para além das métricas financeiras.
O conceito, amplamente difundido nos últimos cinco anos, não chega a ser totalmente novo. A proposta tem origem no tripé da sustentabilidade, que reúne cuidados nos âmbitos social, ambiental e financeiro. Na prática, são empresas que adotam um conjunto de padrões e boas práticas, que as tornam mais eficientes. Por meio das soluções que entregam, são capazes de, por exemplo, fazer os seus clientes economizarem na conta de luz ou reduzir as emissões de carbono.
A grande vantagem da governança ambiental é que na medida em que a empresa foca em reduzir emissões, através de boas práticas e mudanças de mentalidade, há uma melhoria geral em seus processos, inclusive financeiros. Por exemplo: quem instala energia solar reduz boa parte das emissões de gás carbônico e ao mesmo tempo reduz a conta de luz. Por não emitir nenhum gás poluente, o sistema de energia solar oferece a melhora na qualidade do ar como um todo.
Hoje, a preocupação com a aplicação de conceitos de sustentabilidade nos negócios é imensa. Em 2021, de acordo com um estudo realizado pelo Institute for Business Value (IBV), vinculado à empresa de tecnologia IBM, nove em cada dez empresas afirmaram que iriam trabalhar em iniciativas de sustentabilidade. O levantamento mostrou, ainda, um aumento de 22% de consumidores que afirmaram que a responsabilidade ambiental é muito ou extremamente importante na hora de formar uma opinião sobre a marca.
A verdade é que quem aplica os critérios ESG mostra responsabilidade e comprometimento com o mercado em que atua, seus consumidores, fornecedores, colaboradores e investidores. Ao aderiram às práticas, as organizações mostram que são socialmente conscientes, sustentáveis e corretamente gerenciadas.
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